Poema de Natal
Cai a noite e as ruas ficam repletas
de escuridão e vazias de
gente. Por cada
casa que passas brilha o
que resta de uma 
noite milenar. Imaginas a
alegria dos
reencontros principalmente
quando a 
distância é apenas a do
abraço. Decoras
uma música atrás de outra
como se
talvez fosse importante
manter-nos
em vigília. E quase de
repente acreditas
que a infância ainda é um
mapa do 
tesouro que esconde as
mais complexas 
explicações do mundo.
Dezembro de 2011
[Sandra Costa]
 
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